O deputado Florêncio Neto (PSB) solidarizou-se, nesta quarta-feira (22), com o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), em face da perseguição e das críticas da oposição que, segundo ele, objetivam gerar o caos no estado.
Florêncio Neto indagou a quem interessa o caos e se este, encabeçado pela oposição, faz bem aos maranhenses.
“Fico a me perguntar se não seríamos todos nós, agentes públicos, trabalhando em favor da paz e de um ambiente possível de se implantar um governo ativo e eficiente no Maranhão. Todos sabemos do desafio que é governar. Agora, imagina governar um estado em meio a tantas narrativas de inverdades e de sabotagem que partem de quem deveria contribuir para se avançar nas conquistas para o nosso povo”, assinalou Florêncio Neto.
O deputado afirmou que vê o governador Carlos Brandão com a bandeira do social o tempo todo empunhada em sua mão. “Basta a gente ver o programa ‘Maranhão Livre da Fome’, o “Tou Conectado”, que vai democratizar o conhecimento, e a construção de estradas, que por vários anos eram aguardadas pela população do Maranhão. Temos um governador que olha para as grandes, médias e pequenas cidades. O governador Carlos Brandão tem trabalhado em todo o Maranhão”, afirmou.
Apartes
Os parlamentares Daniela (PSB), Ana do Gás (PCdoB) e Catulé Júnior (PP) apartearam o pronunciamento de Florêncio Neto, corroborando e agregando mais ações do Governo do Estado que comprovam o intenso trabalho realizado pelo governador Carlos Brandão em favor do povo maranhense.
“Temos que debater os projetos que podem garantir melhorias para a população como, por exemplo, o ‘Órfãos do Feminicídio’, lançado pelo governador, e não restringir o debate a questões menores e que não ajudam a manutenção de um ambiente de paz e convergência dentro do governo. Lamento que a oposição insista em trilhar pelo caminho da perseguição política”, afirmou a deputada Daniela.
“O que temos visto neste Parlamento, ao longo desses três anos, é uma perseguição e uma pressão em cima do governador Carlos Brandão nunca vista. Nosso governador tem um coração muito forte e tem resistido a tudo isso bravamente e com a força do povo. O que a gente vê aqui, hoje, é um grupo que só sabe perseguir o governador”, assinalou Ana do Gás.
“Temos que discutir aqui, nesta Casa, os projetos que podem garantir mais desenvolvimento para o Maranhão, e não choques de interesses. Temos que entregar resultados para o povo maranhense. Precisamos superar esse ambiente sombrio e focar no debate que traz luz ao incremento do desenvolvimento do Maranhão”, destacou Catulé Júnior.
Os deputados da base aliada ao governo na Assembleia Legislativa do Maranhão uniram vozes, nesta quarta-feira (22), em defesa do governador Carlos Brandão e em repúdio às constantes investidas políticas e jurídicas promovidas por dinistas de oposição. Em meio a manifestações de solidariedade ao deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT), os parlamentares reafirmaram que o governador vem enfrentando pressões orquestradas e perseguições sistemáticas que buscam enfraquecer sua gestão.
A base governista também destacou que, apesar dos ataques, o governo de Carlos Brandão tem mostrado resultados concretos, especialmente nas áreas social, educacional e de combate à fome.
Florêncio Neto (PSB) enfatizou que as críticas da oposição não se sustentam diante do conjunto de programas que têm transformado a realidade do Estado.
“O governador Brandão tem o social como prioridade. O Maranhão Livre da Fome e o programa Tô Conectado são exemplos do compromisso dele com o povo”, disse.
Davi Brandão (PSB) ressaltou que, mesmo sob intensa pressão política, o governador mantém um ritmo de trabalho admirável.
“Se Brandão tivesse a tranquilidade que merece, seu governo seria ainda maior. Mesmo assim, ele segue de cabeça erguida, levando obras e ações para todas as regiões”, declarou.
“As narrativas falsas caem por terra quando o povo vê os resultados. A aceitação do governador só cresce”, completou.
Tramas da oposição
Durante a sessão, Mical Damasceno (PSD) foi direta ao apontar as “tramas” arquitetadas por ex-aliados, hoje opositores, com o objetivo de desestabilizar o governo.
“É o tempo todinho tramando pelas costas, tentando impedir que o Governo Brandão dê certo. Mas o povo do Maranhão sabe o que está acontecendo e reconhece o trabalho sério que está sendo feito”, afirmou.
A deputada Daniella (PSB) reforçou que o governador tem enfrentado entraves e judicializações injustificadas, mas segue firme no propósito de governar com responsabilidade.
“Mesmo com tantas perseguições e processos, o governador Carlos Brandão continua trabalhando, especialmente em causas sociais como o programa Órfãos do Feminicídio”, destacou.
Na mesma linha, Ana do Gás (PCdoB) classificou o momento como um dos mais desafiadores da atual gestão, denunciando o caráter político das ações judiciais contra integrantes do governo.
“O que temos visto é uma perseguição diária, uma pressão nunca vista antes. Basta observar o caso da companheira Cricielle Muniz, do PT, que vem sendo alvo de ataques por aqueles que, até pouco tempo, a exaltavam”, frisou.
O deputado Catulé Júnior (PP) elogiou a postura da presidente da Assembleia, Iracema Vale, e defendeu serenidade e união diante do clima de tensão instalado.
“A presidente tem demonstrado maturidade política. É hora de construir um novo momento, com diálogo e firmeza”, declarou.
Enquanto isso, parlamentares da oposição, como Fernando Braide e Rodrigo Lago, limitaram-se a prestar solidariedade a Rubens Júnior, evitando aprofundar o debate sobre a suposta “gravação ilegal” – tema que tem sido utilizado por opositores para alimentar uma pauta política de ataques e desgaste ao governo estadual.
O princípio da transparência pública, garantido por leis como a Lei de Acesso à Informação (LAI), exige que a administração municipal preste contas claras aos cidadãos. No entanto, o que deveria ser um exercício de clareza no município de Palmeirândia (MA) se transformou em uma fonte de fortes questionamentos.
O blog do Sidnei Costa obteve, com exclusividade, o que seria a folha de pagamento da Prefeitura e da Câmara Municipal, e o conteúdo divulgado é, no mínimo, alarmante e sugere a perpetuação de um problema histórico na gestão da cidade.
Sinais vvermelhos na Folha de Pagamento: vencimentos que ultrapassam R$ 50 mil
A análise da lista de pagamentos levanta uma série de suspeitas que demandam investigação urgente. A relação de nomes chama a atenção não apenas pelos valores — classificados como “mega salários” em um município de porte modesto — mas principalmente pela gritante falta de informações básicas. *Os valores chegam a ser ainda mais chocantes com a constatação de que foram encontrados salários que ultrapassam a marca dos R$ 50 mil.*
Em desacordo com a legislação de transparência, o documento não apresenta dados essenciais como:
- Cargo e função dos servidores;
- Carga horária de trabalho;
- Nível de escolaridade.
Essa omissão impede a fiscalização mínima por parte da sociedade e dos órgãos de controle, criando um ambiente propício para a ocultação de irregularidades, como a suspeita de inclusão de servidores fantasmas.
“Servidores” de outra cidade e a herança do desgoverno
As suspeitas se aprofundam com as informações obtidas por fontes locais. É relatada a existência de um número significativo de “servidores” em cargos comissionados oriundos do município vizinho, Pinheiro. Ou seja, parte do quadro de pessoal estaria lotada em Palmeirândia, mas residiria em outro município, todos supostamente recebendo salários vultosos.
A situação ganha contornos ainda mais graves quando a fonte afirma que a grande maioria desses nomes levantados é suspeita de ser composta por funcionários fantasmas, pessoas que recebem sem prestar o devido serviço à população.
Essa conjuntura, segundo a apuração, não é um fato isolado da gestão atual do prefeito Edilson Alvorada (PL). A fragilidade e a opacidade na administração da folha de pagamento colocam em evidência uma “chaga antiga” do município, que, conforme relatos, vem sendo governado “à distância” desde gestões anteriores ligadas à Família Garcia.
Os “mega salários” – incluindo os acima de R$ 50 mil – e a ausência de dados básicos em um documento que deveria ser público e detalhado sugerem um uso irresponsável, senão ilegal, do dinheiro do contribuinte. A prefeitura e a câmara devem, imediatamente, esclarecer os fatos e cumprir a lei, fornecendo a folha completa e auditável, sob pena de reforçar a percepção de que a administração municipal segue priorizando interesses particulares em detrimento do bem-estar de Palmeirândia.



Uma estranha onda de boataria tem provocado terror em alguns bairros de São Luís desde o início desta semana.
Sobretudo em grupos de WhatsApp, mas também pelo Instagram, anônimos espalham notícias falsas sobre uma suposta invasão a uma escola, em meio a um onda de violência na área da Cidade Operária.
“A Secretaria de Estado da Segurança pública informa que não há registro de ocorrência de crime em escolas da Cidade Operária e região. Esclarece que a presença de equipes policiais nas unidades de ensino faz parte da rotina de patrulhamento do Batalhão Escolar, vinculado ao Comando de Segurança Comunitária, com o objetivo de prevenir e reprimir ocorrências dentro e no entorno das escolas”, diz o comunicado oficial da Segurança.
Apesar disso, afirma a SSP, o policiamento ostensivo foi reforçado “na Cidade Operária e região, com a presença de forças especializadas, como a Rotam, o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e o Batalhão de Choque (BPChoque)”.
“As equipes atuam de forma integrada com o Centro de Inteligência da SSP, com o objetivo de prevenir crimes, identificar suspeitos e prender autores de delitos”, completa.
Mera coincidência?

A mobilização de anônimos nas redes divulgando boatos do tipo chama atenção por dois motivos: primeiro, porque ocorre em meio à chamada “crise dos áudios” – que expôs aliados do ministro do STF Flávio Dino pressionando o governo Carlos Brandão (PSB) desde 2024 por acordos eleitorais (saiba mais) -, no que parece ser uma cortina de fumaça para o caso; depois, porque estamos há um ano das eleições de 2026.
Neste segundo caso, não há como não lembrar da onda de terror que tomou conta de São Luís em 2014, meses antes do pleito daquele ano.
Até hoje, há quem veja digitais políticas no caso, embora nada tenha sido confirmado.
Por todo o contexto, é imperioso que a Segurança Pública esteja atenta: seja para evitar uma nova onde de terror na cidade – e, assim, proteger o cidadão comum, que é quem sofre de fato com esse tipo de ação -; seja para garantir que quem espalha esse tipo de boato – afetando até mesmo o comércio – seja responsabilizado pelos seus atos.
Blog do Gilberto Léda
Presidentes do Brasil e dos EUA se encontram na Cúpula da Asean para discutir tarifas e tensões regionais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terão um encontro neste domingo, 26 de outubro, em Kuala Lumpur, na Malásia. A reunião ocorrerá durante a 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o encontro ainda não foi oficialmente confirmado nem pelo governo brasileiro nem pela Casa Branca. O Itamaraty, no entanto, já havia deixado “janelas abertas” na agenda de Lula, sinalizando que o encontro estava em planejamento. O presidente brasileiro está em viagem pela Ásia e deve retornar a Brasília no dia 28.
Local neutro e agenda estratégica
O encontro foi marcado em um local considerado neutro pelas duas partes, um gesto diplomático importante diante das diferenças entre os dois países em temas comerciais e políticos. Esta será apenas a segunda vez que Lula e Trump se reúnem pessoalmente. O primeiro contato foi breve, durante a Assembleia-Geral da ONU, em Nova York.
Posteriormente, ambos conversaram por telefone, ocasião em que Lula teria pedido a revisão da sobretaxa de 40% imposta por Washington sobre determinados produtos brasileiros.
Diplomacia em andamento
Após o diálogo inicial, o chanceler Mauro Vieira se reuniu em Washington com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. “O encontro foi auspicioso”, declarou Vieira na ocasião, destacando o tom amistoso das conversas entre os dois governos. O Brasil vê o encontro em Kuala Lumpur como uma oportunidade para estreitar relações com Washington, especialmente no campo econômico, em meio a um cenário global de crescente competição comercial e política.
A expectativa é de que as discussões abordem, além das tarifas sobre exportações brasileiras, as recentes tensões entre os Estados Unidos e países latino-americanos, como Venezuela e Colômbia. Fontes do Itamaraty afirmam que o governo brasileiro pretende adotar uma postura diplomática equilibrada, evitando confrontos diretos, mas sem abrir mão da defesa dos interesses nacionais.

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